Quando as emoções são tocadas e se transformam no encontro dos meus rios com os meus mares, escuto, no ruído deste encontro, as minhas próprias vozes e vejo as minhas imagens. Então eu surjo do mais fundo de mim.
(colhido no Blog Pelos Caminhos da Vida de Paula Barros) -
Belíssimo fragmento, querida Soninha! Eu já andava com saudades deste recanto da diversidade de sentimentos.
ResponderExcluirBeijos,
Marise Ribeiro
Pois é querida, o tempo é tão pouco para cuidar dos dois blogs e aí acabo dando prioridade para o Solidão, mas vou voltar sim, beijinhos minha linda.
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