terça-feira, 18 de agosto de 2009




"...Somos partes indivisíveis
daquilo que o tempo e o vento
não conseguiram destruir...

É preciso recontar a história
que não teve final feliz,
mas que sempre traz um sorriso
aos lábios dos personagens que a viveram,

quando emerge das memórias
de um tempo longe
nas asas de um vento forte ...
E a serenata

assinala os rumos dos sentimentos

que sobrevivem aos naufrágios
e simplesmente, existem..."


(Maria A. Estrella)


3 comentários:

  1. Olá,querida.
    Vim agradecer a gentil visita.
    Gosto do seu cantinho.
    Temas fortes, precisos,
    e altamente reflexivos.
    Parabéns.

    Beijinho

    Gloria

    Tomei a liberdade de linkar teu blog,
    para acompanha-lo mais de perto.
    Se quiser, me dê a honra de estar
    entre os meus seguidores, é muito bem - vinda.

    ResponderExcluir
  2. Alôha querida e doce Sonia!!

    Fragmento, exuberante!!
    tenho comigo que o Individuo é justamente isso. O dois indivisível até o momento do transcender.
    Quando a Consciência do Existêncial junta´se ao Grande Oceano da Consciência do Não_Existêncial!!!

    Como disse lá no Solidão da Alma, adorei sua visita às minha atmosferas!!


    Bjus amiga!! Alôha!!

    Hod.

    ResponderExcluir
  3. É... esses ventos fortes mexem com a alama da gente...

    Beijo no coração

    ResponderExcluir