
"...Somos partes indivisíveis
daquilo que o tempo e o vento
não conseguiram destruir...
É preciso recontar a história
que não teve final feliz,
mas que sempre traz um sorriso
aos lábios dos personagens que a viveram,
que não teve final feliz,
mas que sempre traz um sorriso
aos lábios dos personagens que a viveram,
quando emerge das memórias
de um tempo longe
nas asas de um vento forte ...
E a serenata
de um tempo longe
nas asas de um vento forte ...
E a serenata
assinala os rumos dos sentimentos
que sobrevivem aos naufrágios
e simplesmente, existem..."
e simplesmente, existem..."
(Maria A. Estrella)
Olá,querida.
ResponderExcluirVim agradecer a gentil visita.
Gosto do seu cantinho.
Temas fortes, precisos,
e altamente reflexivos.
Parabéns.
Beijinho
Gloria
Tomei a liberdade de linkar teu blog,
para acompanha-lo mais de perto.
Se quiser, me dê a honra de estar
entre os meus seguidores, é muito bem - vinda.
Alôha querida e doce Sonia!!
ResponderExcluirFragmento, exuberante!!
tenho comigo que o Individuo é justamente isso. O dois indivisível até o momento do transcender.
Quando a Consciência do Existêncial junta´se ao Grande Oceano da Consciência do Não_Existêncial!!!
Como disse lá no Solidão da Alma, adorei sua visita às minha atmosferas!!
Bjus amiga!! Alôha!!
Hod.
É... esses ventos fortes mexem com a alama da gente...
ResponderExcluirBeijo no coração