
"...Somos partes indivisíveis
daquilo que o tempo e o vento
não conseguiram destruir...
É preciso recontar a história
que não teve final feliz,
mas que sempre traz um sorriso
aos lábios dos personagens que a viveram,
quando emerge das memórias
de um tempo longe
nas asas de um vento forte ...
E a serenata
assinala os rumos dos sentimentos
que sobrevivem aos naufrágios
e simplesmente, existem..."
(Maria A. Estrella)