"...Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas. ..."
(Fragmento extraido do texto de Pe. Fabio Mello - O inacabado que há em mim)
Pe. Fabio de Mello encanta com tudo o que diz, nos leva sempre à momentos de reflexão, tornando nossa caminhada mais suave, nos trazendo paz.
ResponderExcluirBeijos querida.
Olá amiga! Estava dando umas voltinhas, assim como quem não quer nada, quando de repente, avistei uns fragmentos lindos, daí então, invadi, gostei e não resisti em dizer-te que na vida, a pessoa não deve provar somente do que é bom, como caviar, faisão, salmão, lagosta, filé, etc. A partir do momento em que a pessoa, pelo menos uma vez, experimentar comer feijão com ovo, ou mesmo feijão puro, com certeza, em função de nunca ter comido, achará gostoso, pois será uma experiência a mais na vida. Resumindo, as pessoas devem viver provando de tudo, da aglomeração e da solidão, da riqueza e da pobreza, pois assim evita-se a mesmice e aventura-se em novidades. O padre Fábio de Melo é realmente muito bom.
ResponderExcluirPerdoe-me pelas baboseiras.
Beijos,
Furtado.
Olá Sonia. Amiga não conheço, padre Fábio de Melo... E realmente tudo faz sentido. Principalmente "sem culpas"...
ResponderExcluirBjuss!!
Hod.